Com o avanço da tecnologia, muitos condomínios começaram a substituir chaves, senhas e TAGs por leitores de reconhecimento facial.
Mas junto com essa tendência, surgiu um problema muito comum:
👉 síndicos compram leitores faciais baratos — e eles começam a falhar em poucos meses.
Falhas como:
morador que não reconhece
fila na portaria
travamento constante
morador com máscara não passa
câmera fraca à noite
demora na leitura
falhas em idosos e crianças
dispositivo que esquenta e para
Então a pergunta é:
A verdade é:
E isso coloca o condomínio em risco.
Vamos entender o porquê e como escolher o equipamento certo.
Leitores baratos têm sensores:
com resolução baixa
sem alcance adequado
sem infravermelho de qualidade
com baixa sensibilidade à luz
Resultado?
👉 reconhecimento falho👉 demora👉 problemas à noite👉 moradores insatisfeitos
O processador interno é fraco.
O equipamento não consegue identificar rápido, então:
cria fila
perde morador
trava
demora para liberar o acesso
Leitores bons têm IA que compensa esses fatores.
Leitores baratos, não.
Esse é um dos maiores problemas.
Marcas genéricas:
não atualizam firmware
não corrigem bugs
não têm suporte oficial
não oferecem assistência
não têm peças de reposição
Se quebrar, perde tudo.
Os leitores baratos têm dificuldade com:
idosos
crianças
moradores negros (falha muito comum)
rostos com iluminação lateral
sombras
mudanças de cabelo/barba
Isso gera constrangimento e desgaste com moradores.
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Esse tipo de leitor:
esquenta
descola da parede
oxida com umidade
dá curto
tem vida útil baixíssima
E o condomínio acaba gastando duas vezes.
Prefira marcas que tenham:
presença no Brasil
assistência técnica oficial
peças de reposição
histórico de mercado
Como:
Intelbras
Hikvision
Dahua
Control iD
ZKTeco (linha profissional)
Procure equipamento com:
sensor infravermelho forte
ótimo desempenho noturno
câmera com resolução ≥ 2MP
boa compensação de brilho
O processador precisa suportar:
detecção rápida
banco de dados grande
múltiplos usuários
leitura simultânea
Evite modelos com CPU muito simples.
Alguns modelos baratos usam “foto 2D” simples.
Você precisa de IA que reconheça:
✔ morador com máscara✔ morador com boné✔ morador com óculos✔ mudança de barba/cabelo✔ moradores de qualquer tom de pele✔ idosos e crianças
O leitor deve:
integrar com o controle de acesso atual
integrar com fechaduras elétricas
suportar logs completos
permitir autorização por horário
funcionar offline em caso de queda de internet
Antes de fechar contrato, peça:
demonstração
teste com moradores
teste de iluminação
teste de leitura rápida
O síndico só deve aprovar depois de ver ao vivo.
acesso de moradores
hall de entrada
elevadores sociais
portões de pedestres
clausura
garagem externa com sol direto
locais com iluminação variável
áreas com muita poeira ou vento
locais com muito vandalismo
Nesses casos, use TAG ou biometria como apoio.
Uma linha profissional custa:
entre R$ 1.800 e R$ 4.500 por unidade(depende da marca e da integração)
Leitor barato custa:
R$ 500 a R$ 900
Diferença:
✔ leitor barato dá problema✔ leitor caro funciona por anos✔ leitor barato gera fila✔ leitor caro é rápido e confiável
No final, o custo-benefício do profissional é muito maior.
Leitores faciais baratos parecem uma economia inteligente…Mas na prática:
dão falha travam deixam morador na mão geram fila desgastam a imagem do síndico prejudicam a segurança acabam sendo trocados mais cedo
Para condomínio, a escolha deve ser:
velocidade precisão segurança confiabilidade integração
Leitor facial bom é investimento, não despesa.
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