Leitores faciais baratos dão problema? Como escolher um bom?

Com o avanço da tecnologia, muitos condomínios começaram a substituir chaves, senhas e TAGs por leitores de reconhecimento facial.

Mas junto com essa tendência, surgiu um problema muito comum:

👉 síndicos compram leitores faciais baratos — e eles começam a falhar em poucos meses.

Falhas como:

  • morador que não reconhece

  • fila na portaria

  • travamento constante

  • morador com máscara não passa

  • câmera fraca à noite

  • demora na leitura

  • falhas em idosos e crianças

  • dispositivo que esquenta e para

Então a pergunta é:

Leitor facial barato vale a pena?

A verdade é:

Na maioria dos casos, NÃO.

E isso coloca o condomínio em risco.

 

Vamos entender o porquê e como escolher o equipamento certo.

1. Por que leitores faciais baratos dão tanto problema?

1. Sensores de baixa qualidade

Leitores baratos têm sensores:

  • com resolução baixa

  • sem alcance adequado

  • sem infravermelho de qualidade

  • com baixa sensibilidade à luz

Resultado?

👉 reconhecimento falho
👉 demora
👉 problemas à noite
👉 moradores insatisfeitos

2. Processamento lento

O processador interno é fraco.

O equipamento não consegue identificar rápido, então:

 

  • cria fila

  • perde morador

  • trava

  • demora para liberar o acesso

3. Não funciona bem com máscara, boné ou óculos escuros

Leitores bons têm IA que compensa esses fatores.

 

Leitores baratos, não.

4. Suporte e firmware inexistentes

Esse é um dos maiores problemas.

Marcas genéricas:

  • não atualizam firmware

  • não corrigem bugs

  • não têm suporte oficial

  • não oferecem assistência

  • não têm peças de reposição

 

Se quebrar, perde tudo.

5. Alta taxa de falsos negativos

Os leitores baratos têm dificuldade com:

  • idosos

  • crianças

  • moradores negros (falha muito comum)

  • rostos com iluminação lateral

  • sombras

  • mudanças de cabelo/barba

Isso gera constrangimento e desgaste com moradores.

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6. Baixa durabilidade

Esse tipo de leitor:

  • esquenta

  • descola da parede

  • oxida com umidade

  • dá curto

  • tem vida útil baixíssima

 

E o condomínio acaba gastando duas vezes.

2. Como escolher um bom leitor facial?

1. Marcas consolidadas e de linha profissional

Prefira marcas que tenham:

  • presença no Brasil

  • assistência técnica oficial

  • peças de reposição

  • histórico de mercado

Como:

  • Intelbras

  • Hikvision

  • Dahua

  • Control iD

  • ZKTeco (linha profissional)

2. Sensor com boa sensibilidade à luz

Procure equipamento com:

 

  • sensor infravermelho forte

  • ótimo desempenho noturno

  • câmera com resolução ≥ 2MP

  • boa compensação de brilho

3. Processamento forte

O processador precisa suportar:

  • detecção rápida

  • banco de dados grande

  • múltiplos usuários

  • leitura simultânea

 

Evite modelos com CPU muito simples.

4. IA de reconhecimento facial REAL

Alguns modelos baratos usam “foto 2D” simples.

Você precisa de IA que reconheça:

 

✔ morador com máscara
✔ morador com boné
✔ morador com óculos
✔ mudança de barba/cabelo
✔ moradores de qualquer tom de pele
✔ idosos e crianças

5. Compatibilidade com o sistema do condomínio

O leitor deve:

  • integrar com o controle de acesso atual

  • integrar com fechaduras elétricas

  • suportar logs completos

  • permitir autorização por horário

  • funcionar offline em caso de queda de internet

6. Teste prático no local

Antes de fechar contrato, peça:

  • demonstração

  • teste com moradores

  • teste de iluminação

  • teste de leitura rápida

 

O síndico só deve aprovar depois de ver ao vivo.

3. Onde instalar leitores faciais (e onde NÃO usar)?

✔ Locais recomendados

  • acesso de moradores

  • hall de entrada

  • elevadores sociais

  • portões de pedestres

  • clausura

❌ Locais NÃO recomendados

  • garagem externa com sol direto

  • locais com iluminação variável

  • áreas com muita poeira ou vento

  • locais com muito vandalismo

 

Nesses casos, use TAG ou biometria como apoio.

4. Quanto custa um leitor facial bom?

Uma linha profissional custa:

  • entre R$ 1.800 e R$ 4.500 por unidade
    (depende da marca e da integração)

Leitor barato custa:

  • R$ 500 a R$ 900

Diferença:

✔ leitor barato dá problema
✔ leitor caro funciona por anos
✔ leitor barato gera fila
✔ leitor caro é rápido e confiável

 

No final, o custo-benefício do profissional é muito maior.

Veredito DMHDIGITAL

Leitores faciais baratos parecem uma economia inteligente…
Mas na prática:

❌ dão falha
❌ travam
❌ deixam morador na mão
❌ geram fila
❌ desgastam a imagem do síndico
❌ prejudicam a segurança
❌ acabam sendo trocados mais cedo

Para condomínio, a escolha deve ser:

➡ velocidade
➡ precisão
➡ segurança
➡ confiabilidade
➡ integração

Leitor facial bom é investimento, não despesa.

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