Câmeras de baixa qualidade: como identificar e quando trocar?

As câmeras são o coração do sistema de segurança do condomínio.
Mas muitos síndicos não percebem que parte dos problemas diários — como imagens borradas, câmeras fora do ar e gravações inúteis — acontecem simplesmente porque o equipamento é de baixa qualidade.

A verdade é:
um condomínio pode ter 32 câmeras… e mesmo assim não estar seguro.

Se a qualidade é ruim,
se a imagem é escura,
se a gravação não serve como prova,
então o sistema não cumpre sua função.

 

Vamos explicar como identificar câmeras ruins e quando é hora de trocar.

1. IMAGEM BORRADA OU DESFOCADA

Esse é um dos sinais mais comuns.

Câmeras de baixa qualidade apresentam:

  • dificuldade de foco

  • imagem granulada

  • ruído digital

  • baixa nitidez à noite

  • rostos “lavados” ou distorcidos

  • placas de veículos ilegíveis

 

Se o rosto da pessoa não é reconhecível,
a câmera não serve para segurança — apenas para “fazer bonito”.

2. VISÃO NOTURNA FRACA

Condomínio precisa de câmeras que funcionem EXCELENTE à noite — é ali que acontecem os incidentes.

Câmeras fracas têm:

  • visão noturna esbranquiçada

  • manchas

  • reflexos fortes

  • iluminação IR insuficiente

  • backlight ruim

  • áreas completamente escuras

 

Se a imagem noturna parece “fantasma”, é equipamento barato.

3. CÂMERA FICA CAINDO OU FICANDO FORA DO AR

Câmeras de baixa qualidade normalmente:

  • travam

  • reiniciam sozinhas

  • perdem sinal

  • aquecem demais

  • perdem IP

  • ficam intermitentes

 

Isso aumenta MUITO a carga da portaria e coloca o condomínio em risco.

4. NÃO IDENTIFICA PLACA DE VEÍCULO

Se a câmera não consegue registrar placa:

  • à noite

  • em movimento

  • com farol aceso

então o equipamento não foi feito para entradas de veículos.

 

Hoje, câmeras com tecnologia Starlight ou ColorVu/LowLight são padrão para portarias.

5. RESOLUÇÃO ENGANOSA

Muitas câmeras “baratinhas” se vendem como:

  • 5MP

  • 1080p

  • FullHD

 

Mas é só marketing.
A lente e o sensor são fracos, e o resultado é uma imagem pior que uma câmera de 720p de boa marca.

6. CABO E CONECTORES MUITO ANTIGOS

Não adianta trocar a câmera se:

  • cabo é fino demais

  • cabo é CCA (cobre misturado)

  • conectores são ruins

  • passa energia e dados no mesmo cabeamento ruim

  • caixa de passagem está mal montada

 

Câmera boa em cabeamento ruim vira câmera ruim.

7. QUANDO TROCAR AS CÂMERAS DO CONDOMÍNIO?

Você deve trocar quando:

✔ não dá pra identificar rostos com clareza
✔ não dá pra ver placa à noite
✔ o sistema cai com frequência
✔ imagem fica escura, borrada ou estourada
✔ a marca é desconhecida ou muito barata
✔ as câmeras têm mais de 3-4 anos de uso
✔ o condomínio passa por aumento de risco
✔ a portaria reclama de instabilidade
✔ a gravação não serve como prova em caso de crime

 

Se uma câmera falha justamente quando você precisa, ela não é confiável.

8. O que instalar no lugar?

A recomendação profissional para 2025 é:

🔹 Câmeras com sensor Starlight ou ColorVu

(garante imagem colorida e clara à noite)

🔹 Modelos com baixo nível de ruído e lente de boa qualidade

🔹 LPR nas entradas de veículos

(para placas)

🔹 DVR/NVR moderno com IA

(detecção de movimento, pessoas, veículos, intrusão etc.)

🔹 Cabeamento adequado e organizado

🔹 Fontes centralizadas com proteção

 

Isso transforma a segurança do condomínio.

Veredito DMHDIGITAL

Câmera de baixa qualidade não é “barata”.
Ela é cara, porque custa segurança.

Trocar por equipamentos profissionais:

  • reduz ocorrências

  • melhora o trabalho da portaria

  • aumenta a segurança real

  • evita problemas jurídicos

  • protege moradores

  • valoriza o condomínio

E principalmente:
Garante que, quando algo acontecer, o condomínio terá gravação útil.

Quer saber se as câmeras do seu condomínio são boas o suficiente — ou se precisam ser trocadas?

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